Nos dias 07 e 08 de agosto, o tecnoPARQ ofereceu às empresas vinculadas e à sua equipe, os workhops “Desmistificando a Síndrome do Impostor” e “Como lidar com a Síndrome do Impostor – para líderes”. Ambos ministrados por Ana Clara Paiva, coordenadora de marketing da Contajá, Graduada em Administração pela UFV, Pós-graduada em Gestão Estratégica de Pessoas, Analista Comportamental DISC e PDA.
A síndrome do impostor, apesar de não ser classificada como um transtorno mental pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é considerada um transtorno psicológico que, mais comumente, acomete pessoas com alta produtividade e que possuem grandes realizações profissionais e/ou acadêmicas. Esse transtorno pode causar sintomas como ansiedade, tristeza, desesperança, desmotivação e desespero, já que a pessoa tem a sensação de que vai fracassar diante de situações que normalmente tem êxito. Por isso, quando algo sai ao contrário do que esperado, a pessoa reafirma as crenças negativas que tinha a princípio.
Sintomas
O principal sintoma é o medo de ser “desmascarado”. Pela insegurança na própria capacidade, quem tem a síndrome do impostor acredita ser uma fraude sempre prestes a ser descoberta. Isso desencadeia outros sintomas, como ansiedade e angústia. Além disso, o medo de se colocar em situações nas quais a pessoa acredita poder ser descoberta começa a ditar suas escolhas, o que resulta em um ciclo de autossabotagem e arrisca a perda de oportunidades. Alguns características de pessoas acometidas pela sindrome são:
- Necessidade de se esforçar demais;
- Auto sabotagem;
- Medo de se expor;
- Comparação com os outros;
- Querer agradar a todos.
Diagnóstico
A síndrome do impostor deve ser diagnosticada por um psicólogo ou psiquiatra através dos sinais e sintomas apresentados pelas pessoas.